Farmax e Negra Rosa apoiam programa 'Mulheres de Favela', no Rio de Janeiro

Farmax e Negra Rosa apoiam programa 'Mulheres de Favela', no Rio de Janeiro

Marcas vão fortalecer as oficinas gratuitas para maquiadoras e trancistas na edição do Complexo da Penha, de 10 de março a 23 de abril

Uma das possibilidades com a parceria anunciada recentemente entre Farmax e Negra Rosa - fabricantes de cosméticos e produtos de beleza -, é o fortalecimento de ações sociais ainda mais abrangentes. 

A aceleração da Negra Rosa, por meio da Farmax, traz consigo a oportunidade de potencializar o propósito da marca, nascida para enaltecer e promover o acesso da população negra a produtos diversos e de qualidade. Além disso, a ideia é atuar em projetos que promovam transformação social.

Um exemplo é o apoio durante a edição do Rio de Janeiro, no Complexo da Penha, do programa ‘Mulheres de Favela’, de 10 de março a 23 de abril, realizado pela Caixa Econômica Federal em parceria com Central Única das Favelas (CUFA) e Impact Hub. A iniciativa também é realizada nas outras capitais que concentram as maiores favelas do Brasil, Salvador e São Paulo.

O programa oferece cursos e oportunidades para ajudar empreendedoras a criar, gerir e fazer crescer seu próprio negócio. A proposta é fortalecer espaços de desenvolvimento de ideias inovadoras e sustentáveis que produzam impacto social. O projeto busca proporcionar estrutura, acolhimento e capacitação adequada para que as mulheres alcancem a independência financeira. O principal objetivo é promover o empreendedorismo, formando mulheres e promovendo a economia circular local.

Na edição carioca, Farmax e Negra Rosa vão apoiar oficinas gratuitas para maquiadoras e trancistas. “O nosso objetivo é realmente proporcionar uma formação profissional. Não é um curso de um dia. É um conteúdo extenso para mostrar e preparar essas mulheres para um mercado de trabalho que não para de crescer e pode proporcionar a tão sonhada independência financeira”, disse a fundadora da Negra Rosa, Rosangela Silva, que é uma referência do empreendedorismo feminino negro e pioneira nesse segmento na área de beleza.

Hoje, no Brasil, existem 17,1 milhões de pessoas vivendo em favelas em todo o território nacional. Os dados do Data Favela destacam que cerca de 49% desses lares são chefiados por mulheres, sendo que 55% têm filhos e 60% das mães ficam com os filhos durante o dia. “São esses indicadores que nos mobilizaram a apoiar esse projeto. É uma realidade que podemos ajudar a transformar”, aposta Rosangela.

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