Mais flexibilidade financeira para executar com sucesso o turnaround da companhia de venda direta
A norte-americana Avon, maior empresa de venda direta e sexta maior fabricante de cosméticos do planeta, concluiu o processo de refinanciamento da empresa. O processo envolveu a conclusão de uma oferta pública de US$ 1,5 bilhão em notas com vencimentos de 3, 7, 10 e 30 anos. A empresa também conseguiu um novo contratyo de refinanciamento no valor de US$ 1 bilhão, rotativo e sem garantias, em substituição ao contrato anterior existente, no mesmo valor.
"Através desse refinanciamento, nós conseguimos uma maior flexibilidade financeira, o que é crítico para a nossa capacidade de executar com sucesso o turnaround da Avon", disse Kimberly Ross, Chief Financial Officer da companhia. "Nossas atividades de refinanciamento têm melhorado o nosso balanço. Estamos satisfeitos com o resultado", conclui.
Reestruturação avança
A Avon também informou novas inciativas no seu plano de reestruturação. Elas incluem a redução de mais 400 postos de trabalho em todas as regiões e funções, e o fechamento da operação da marca na Irlanda. O plano engloba também a reestruturação ou encerramento de operações em mercados de baixo desempenho, principalmente na Europa, Oriente Médio e África. A empresa espera que essas ações sejam em grande parte concluída antes do final de 2013. Na primeira fase do plano estabelecido pela CEO Sheri McCoy, a empresa deixou os mercados da Coréia do Sul e do Vietnã, além de eliminar 1500 postos de trabalho e o fechamento de centros de distribuição nos Estados Unidos.
Os custos relacionados a essas ações vão girar entre US$ 45 e US$ 50 milhões. A empresa espera que essas ações gerem entre US$ 45 e US$ 50 milhões em economias anualizadas, quando totalmente implementadas. A meta total da Avon é a de economizar US$ 400 milhões em custos. "Continuamos a trabalhar agressivamente para virar o negócio", disse a CEO.
A norte-americana Avon, maior empresa de venda direta e sexta maior fabricante de cosméticos do planeta, concluiu o processo de refinanciamento da empresa. O processo envolveu a conclusão de uma oferta pública de US$ 1,5 bilhão em notas com vencimentos de 3, 7, 10 e 30 anos. A empresa também conseguiu um novo contratyo de refinanciamento no valor de US$ 1 bilhão, rotativo e sem garantias, em substituição ao contrato anterior existente, no mesmo valor.
"Através desse refinanciamento, nós conseguimos uma maior flexibilidade financeira, o que é crítico para a nossa capacidade de executar com sucesso o turnaround da Avon", disse Kimberly Ross, Chief Financial Officer da companhia. "Nossas atividades de refinanciamento têm melhorado o nosso balanço. Estamos satisfeitos com o resultado", conclui.
Reestruturação avança
A Avon também informou novas inciativas no seu plano de reestruturação. Elas incluem a redução de mais 400 postos de trabalho em todas as regiões e funções, e o fechamento da operação da marca na Irlanda. O plano engloba também a reestruturação ou encerramento de operações em mercados de baixo desempenho, principalmente na Europa, Oriente Médio e África. A empresa espera que essas ações sejam em grande parte concluída antes do final de 2013. Na primeira fase do plano estabelecido pela CEO Sheri McCoy, a empresa deixou os mercados da Coréia do Sul e do Vietnã, além de eliminar 1500 postos de trabalho e o fechamento de centros de distribuição nos Estados Unidos.
Os custos relacionados a essas ações vão girar entre US$ 45 e US$ 50 milhões. A empresa espera que essas ações gerem entre US$ 45 e US$ 50 milhões em economias anualizadas, quando totalmente implementadas. A meta total da Avon é a de economizar US$ 400 milhões em custos. "Continuamos a trabalhar agressivamente para virar o negócio", disse a CEO.
