A japonesa Shiseido, quinta maior fabricante global de cosméticos com vendas anuais ao redor de US$ 8 bilhões, vai estabelecer um novo "Centro Global de Inovação", na cidade de Yokohama, no Japão. A empresa recebeu no último dia 26 de março a autorização da cidade para comprar o terreno. O espaço, que começar a operar ao final de 2018, vai receber investimentos entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão (pelo câmbio atual).
Mais do que um novo centro de P&D o novo espaço é peça fundamental na nova estratégia da empresa. "Devemos perceber como é indispensável assumir uma abordagem mais emocional que valoriza uma conexão humana quando se lida com pessoas comuns. É importante que os pesquisadores estejam em contato com sensibilidade das mudanças nos tempos ou da cidade, sentindo diretamente o dinamismo das pessoas comuns e as mudanças no estilo de vida das pessoas", diz o comunicado da empresa. Por isso o novo espaço está sendo concebido como um laboratório urbano e aberto, permitindo um intercâmbio direto com os consumidores e a integração de vários conhecimentos com instalações de pesquisa científica de ponta e também de outras áreas, como a logística. "O Centro vai se tornar o fórum por meio do qual pretendemos materializar uma forma de investigação aberto onde a inovação é criado em um ambiente que vibra com a atividade, permitindo que os clientes, comerciantes e pesquisadores possam se misturar em uma base diária", continua o release.
Em dezembro do ano passado, a Shiseido anunciou a sua "Visão 2020", que prevê entre medidas para otimizar a gestão e reduzir custos para poder ampliar os investimentos, principalmente em marketing e P&D. Atualmente a empresa é altamente dependente do complicado mercado japonês, no qual gera 50% das suas vendas. Nesse processo, a empresa diz que vai se esforçar para articular e integrar de desenvolvimento de produtos inovadores baseados em tecnologias de ponta com o marketing orientado para os consumidores de cada região. A Shiseido pretende expandir o seu quadro de pessoas direcionadas a atender aos mercados regionais com o objetivo de fortalecer o desenvolvimento de produtos e marketing por país e região. Atualmente a empresa opera centros de pesquisa no Japão, China, Tailândia, França e Estados Unidos. "Pretendemos reforçar as estruturas de desenvolvimento de produtos com base nas necessidades locais. Em termos de mercados mundiais, dado que a qualidade japonesa serve como uma forte vantagem competitiva, vamos continuar a estabelecer a base para a pesquisa básica e genérica no Japão, onde Shiseido nasceu, para suportar o crescimento futuro. Mas com o Centro Global de Inovação e todos os recursos humanos que vêm para ele e a sabedoria de todo o mundo vamos ser capazes de acelerar a criação de inovação".
Com a inauguração do novo centro a e empresa pretende aumentar o número de pesquisadores em todo o mundo dos 1.000 atuais para até 1.500 em 2020 e ampliar o montante de vendas direcionados ao P&D, dos atuais 1,8% para 2,5%. A empresa também quer expandir as suas pesquisas básicas e genéricas para novos campos além da ciência cosmética.
Além de todos os recursos de sustentabilidade disponíveis, o prédio ira contar com um espaço semi-público para responder a emergências e para abrigar as pessoas incapazes de voltar para casa após um desastre. Recursos de emergência serão armazenados não só para os trabalhadores, mas também para outras pessoas que não possam regressar às suas casas.
Mais do que um novo centro de P&D o novo espaço é peça fundamental na nova estratégia da empresa. "Devemos perceber como é indispensável assumir uma abordagem mais emocional que valoriza uma conexão humana quando se lida com pessoas comuns. É importante que os pesquisadores estejam em contato com sensibilidade das mudanças nos tempos ou da cidade, sentindo diretamente o dinamismo das pessoas comuns e as mudanças no estilo de vida das pessoas", diz o comunicado da empresa. Por isso o novo espaço está sendo concebido como um laboratório urbano e aberto, permitindo um intercâmbio direto com os consumidores e a integração de vários conhecimentos com instalações de pesquisa científica de ponta e também de outras áreas, como a logística. "O Centro vai se tornar o fórum por meio do qual pretendemos materializar uma forma de investigação aberto onde a inovação é criado em um ambiente que vibra com a atividade, permitindo que os clientes, comerciantes e pesquisadores possam se misturar em uma base diária", continua o release.
Em dezembro do ano passado, a Shiseido anunciou a sua "Visão 2020", que prevê entre medidas para otimizar a gestão e reduzir custos para poder ampliar os investimentos, principalmente em marketing e P&D. Atualmente a empresa é altamente dependente do complicado mercado japonês, no qual gera 50% das suas vendas. Nesse processo, a empresa diz que vai se esforçar para articular e integrar de desenvolvimento de produtos inovadores baseados em tecnologias de ponta com o marketing orientado para os consumidores de cada região. A Shiseido pretende expandir o seu quadro de pessoas direcionadas a atender aos mercados regionais com o objetivo de fortalecer o desenvolvimento de produtos e marketing por país e região. Atualmente a empresa opera centros de pesquisa no Japão, China, Tailândia, França e Estados Unidos. "Pretendemos reforçar as estruturas de desenvolvimento de produtos com base nas necessidades locais. Em termos de mercados mundiais, dado que a qualidade japonesa serve como uma forte vantagem competitiva, vamos continuar a estabelecer a base para a pesquisa básica e genérica no Japão, onde Shiseido nasceu, para suportar o crescimento futuro. Mas com o Centro Global de Inovação e todos os recursos humanos que vêm para ele e a sabedoria de todo o mundo vamos ser capazes de acelerar a criação de inovação".
Com a inauguração do novo centro a e empresa pretende aumentar o número de pesquisadores em todo o mundo dos 1.000 atuais para até 1.500 em 2020 e ampliar o montante de vendas direcionados ao P&D, dos atuais 1,8% para 2,5%. A empresa também quer expandir as suas pesquisas básicas e genéricas para novos campos além da ciência cosmética.
Além de todos os recursos de sustentabilidade disponíveis, o prédio ira contar com um espaço semi-público para responder a emergências e para abrigar as pessoas incapazes de voltar para casa após um desastre. Recursos de emergência serão armazenados não só para os trabalhadores, mas também para outras pessoas que não possam regressar às suas casas.
