- Marca da empresa brasileira foi avaliada em US$ 3,2 bilhões
- L´Oréal Paris é a marca mais valiosa com valor recorde de US$ 11,2
- Valor da marca Avon cai 39% de acordo com avaliação da Brand Finance
A consultoria especializada em avaliação, consultoria e estratégia de marcas Brand Finance, do Reino Unido, divulgou a mais nova edição do Brand Finance Cosmetics 50, um estudo anual realizado pela consultoria e divulgado em parceria com a publicação especializada britânica SPC. A Brand Finance calcula o valor da marca usando a metodologia Royalty Relief, que determina o valor que uma empresa estaria disposta a pagar para licenciar uma determinada marca que não fosse de sua propriedade. O processo envolve, entre diversos aspectos, estimar o futuro das receitas atribuíveis a uma marca e o cálculo de uma taxa de royalty que seria cobrado para o uso da marca. Além de valorar a marca, o estudo atribui a cada uma delas uma espécie de rating de crédito, que tem como base a aferição da solidez, do risco e do potencial de futuro de uma marca em relação aos seus concorrentes em uma escala que varia de D até AAA.
O Brand Finance Cosmetics 50 é dominado por marcas dos EUA, França, Reino Unido e Alemanha. Mas um dos destaques do ano foi a brasileira Natura, que fechou como a 14º marca do ranking. A empresa brasileira foi a marca de maior valor fora dos quatro países dominantes. O valor da marca da marca Natura segundo a Brand Finance atingiu US$ 3,2 bilhões, um avanço de 31% na comparação com a avaliação de US$ 2,5 bilhões do estudo anterior. A classificação da marca também foi atualizada, saltando de AA + para AAA-.
A francesa L'Oréal Paris está no topo da tabela deste ano, com um valor de marca recorde de US$ 11,2 bilhões, 15% a mais do que em 2014. Esta foi a primeira vez que o estudo avaliou separadamente a marca L´Oréal Paris da marca corporativa L´Oréal. "A L'Oréal tem conseguido capturar simultaneamente o mercado de massa e mantendo um ar de exclusividade", disse David Haigh, CEO da Brand Finance. A L'Oréal Paris é a única marca de cosméticos e uma das 12 de todos os setores (incluindo Google, Ferrari e Rolex) que obtiveram o rating AAA+, topo da classificação da Brand Finance.
A Procter & Gamble (P&G) é a companhia com o maior número de marcas de beleza listados: Gillette, Pantene, Olay, Head & Shoulders, Clairol, SK-II, Cover Girl, Max Factor, Old Spice e Wella. As Marcas da P&G representam, coletivamente, o maior valor de mercado dentre as listadas no estudo, num total de US$ 27,46 bilhões, em comparação com os US$ 27,11 bilhões das marcas da L´Oréal.
O valor total das 50 marcas listadas no estudo é de US$ 123 bilhões,13% a mais do que no estudo anterior. Apesar de a indústria como um todo continuar a prosperar, algumas marcas não se saíram tão bem. Dove, Pantene e Nivea, três das cinco maiores marcas, perderam valor da marca este ano numa lista que também incluem Garnier, Olay e Lancôme.
Mas o pior desempenho na lista deste ano ficou com a gigante da venda direta Avon. A marca perdeu 39% do seu valor, avaliada agora em US$ 3,9 bilhões. No ano passado, a empresa que vinha sofrendo uma queda contínua no valor de sua marca, conseguiu reverter a tendência e aumentar o valor da marca, de acordo com a consultoria, em mais de US$ 1 bilhão, recuperando a sua posição de segunda marca mais valiosa do mundo cosméticos. Neste ano, pela primeira vez, a marca está fora do TOP 10.
- L´Oréal Paris é a marca mais valiosa com valor recorde de US$ 11,2
- Valor da marca Avon cai 39% de acordo com avaliação da Brand Finance
A consultoria especializada em avaliação, consultoria e estratégia de marcas Brand Finance, do Reino Unido, divulgou a mais nova edição do Brand Finance Cosmetics 50, um estudo anual realizado pela consultoria e divulgado em parceria com a publicação especializada britânica SPC. A Brand Finance calcula o valor da marca usando a metodologia Royalty Relief, que determina o valor que uma empresa estaria disposta a pagar para licenciar uma determinada marca que não fosse de sua propriedade. O processo envolve, entre diversos aspectos, estimar o futuro das receitas atribuíveis a uma marca e o cálculo de uma taxa de royalty que seria cobrado para o uso da marca. Além de valorar a marca, o estudo atribui a cada uma delas uma espécie de rating de crédito, que tem como base a aferição da solidez, do risco e do potencial de futuro de uma marca em relação aos seus concorrentes em uma escala que varia de D até AAA.
O Brand Finance Cosmetics 50 é dominado por marcas dos EUA, França, Reino Unido e Alemanha. Mas um dos destaques do ano foi a brasileira Natura, que fechou como a 14º marca do ranking. A empresa brasileira foi a marca de maior valor fora dos quatro países dominantes. O valor da marca da marca Natura segundo a Brand Finance atingiu US$ 3,2 bilhões, um avanço de 31% na comparação com a avaliação de US$ 2,5 bilhões do estudo anterior. A classificação da marca também foi atualizada, saltando de AA + para AAA-.
A francesa L'Oréal Paris está no topo da tabela deste ano, com um valor de marca recorde de US$ 11,2 bilhões, 15% a mais do que em 2014. Esta foi a primeira vez que o estudo avaliou separadamente a marca L´Oréal Paris da marca corporativa L´Oréal. "A L'Oréal tem conseguido capturar simultaneamente o mercado de massa e mantendo um ar de exclusividade", disse David Haigh, CEO da Brand Finance. A L'Oréal Paris é a única marca de cosméticos e uma das 12 de todos os setores (incluindo Google, Ferrari e Rolex) que obtiveram o rating AAA+, topo da classificação da Brand Finance.
A Procter & Gamble (P&G) é a companhia com o maior número de marcas de beleza listados: Gillette, Pantene, Olay, Head & Shoulders, Clairol, SK-II, Cover Girl, Max Factor, Old Spice e Wella. As Marcas da P&G representam, coletivamente, o maior valor de mercado dentre as listadas no estudo, num total de US$ 27,46 bilhões, em comparação com os US$ 27,11 bilhões das marcas da L´Oréal.
O valor total das 50 marcas listadas no estudo é de US$ 123 bilhões,13% a mais do que no estudo anterior. Apesar de a indústria como um todo continuar a prosperar, algumas marcas não se saíram tão bem. Dove, Pantene e Nivea, três das cinco maiores marcas, perderam valor da marca este ano numa lista que também incluem Garnier, Olay e Lancôme.
Mas o pior desempenho na lista deste ano ficou com a gigante da venda direta Avon. A marca perdeu 39% do seu valor, avaliada agora em US$ 3,9 bilhões. No ano passado, a empresa que vinha sofrendo uma queda contínua no valor de sua marca, conseguiu reverter a tendência e aumentar o valor da marca, de acordo com a consultoria, em mais de US$ 1 bilhão, recuperando a sua posição de segunda marca mais valiosa do mundo cosméticos. Neste ano, pela primeira vez, a marca está fora do TOP 10.
